
As coisas devem ser ditas nos momentos certos, e a meu ver, os momentos certos são quando estamos a sentir e a viver os momentos, tendo a certeza que tudo aquilo que sairá da boca será puro e genuíno. Sem medos, sem inibições. Sem receio de estar a antecipar precocemente ou a exacerbar excessivamente o sentimento.
Se te lembraste de uma pessoa que está longe, telefona-lhe!
Se gostaste de um jantar que alguém te preparou, diz-lhe!
Se recebeste uma mensagem de alguém que te fez sorrir, responde-lhe!
Se te apetece abraçar alguém, abraça!
MAS FÁ-LO!
E não apenas no Natal, num aniversário ou num casamento. Ninguém nos impede, certo? É livre de impostos, juros e outras complicações. Deixa todo o mundo bem-disposto, descontraído e acreditem, feliz. Sejamos todos pequenos raios de sol neste país que tanto auto-proclama a sua cor acizentada e que puxa um bocadinho para a parte depressiva.
E pronto, esta foi a mensagem do dia.
Adeus, ó coisos miseráveis que lêem o meu blogue.
(esta foi a parte sincera do post, ou achavam que eu agora era uma pessoa optimista e boazinha, hein? Não sou senhuma Floribella, estamos entendidos?)
(Fotografia de Buero Monaco)