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quinta-feira, junho 04, 2015

Dia de Abraçar o Gato


Hoje celebra-se aquele dia inesquecível, o dia de abraçar o gato. Sendo que ainda ninguém me abraçou, agarrei-me ao gato que apanhei primeiro. O Matias não é propriamente o gato que mais gosta de ser abraçado. Normalmente o contato que ele tem com o ser humano consiste em enfiar os dentes ou as garras nas pernas das pessoas sem motivo aparente ou porque deseja ser alimentado à hora que ele bem entende. Tenho já algumas tatuagens das suas unhas que farão furor neste verão. Ainda assim, e apesar do seu ar contrariado, eu passo a vida a pegar nele ao colo e às vezes até aguento 10 segundos. Ao largá-lo ele gosta de me atacar violentamente, mas eu já devia saber que quem manda nesta casa é ele. Hoje tirei-o do bidé, o seu novo local de eleição depois de ter cagado - literalmente - para o sofá quente e fofo, agarrei-o e pedi que me fotografassem rapidamente enquanto ele pensava num plano de vingança para depois de o largar. A sessão fotográfica não abrange a carnificina posterior e a ausência de t-shirt é para mostrar o meu belo corpo.  Se o Quaresma pode, eu também achei que podia. Com a diferença das tatuagens, as minhas foram mesmo feitas pelo gato do mal.






segunda-feira, agosto 11, 2014

Notícias do Paraíso VI


Recebi uma prenda de aniversário atrasada. A Daniela, sempre atenta ao que se passa na minha vida, mandou personalizar esta t-shirt. Conseguiu imortalizar a minha pessoa, a lambreta, o gato do Túnel do Campo Pequeno com as patas partidas e a lendária expressão do César Mourão quando encarnou a Irina, a personal trainer, o "Pumba na Irina", irremediavelmente associada a verões passados da Vila Palmeira. Com esta prenda a Daniela elevou a fasquia das prendas personalizadas e arrecadou o galardão "Pumba na Irina". Isto não é para meninos. 

P.S: Pumbámos na Irina e nos restantes adversários hoje de manhã no paddel, só por causa das coisas.


quarta-feira, julho 04, 2007

Os gatos têm 1 vida



Era o nosso primeiro passeio, íamos até tua casa até que nos cruzámos com 2 gatos pequeninos. Um a miar junto à estrada, o outro com as tripas de fora no meio da estrada. Levámo-lo para casa (o sobrevivente) e foi baptizado de Nisca ! Era preto e branco.

(...)


Era o nosso último passeio e íamos de carro até o café do Museu. Atravessa-se um gato , travo bruscamente e sentimos o carro como se tivesse a passar sobre uma lomba. Era preto e branco.


R.I.P. gatinho preto e branco.

R.I.P Nisca que desapareceu nos Açores e nunca mais foi visto (aposto que foi passado a ferro também).