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terça-feira, fevereiro 03, 2015

Taylor, tu és pelo mal

Querida Taylor, é o seguinte:


eu estava muito bem na minha vidinha pacata


até me apareceres feita louca no computador e no ipod.


Primeiro o "Shake it Off", agora o "Blank Space"


Agora estás na minha cabeça a toda a hora e o ipod já quase queimou os fusíveis de tanto te tocar.


A Carolina também não se cala contigo.


Isto que tu nos fazes não se faz a ninguém.


Os vizinhos neste momento odeiam-nos.


Foste abrir a caixa de Pandora da música pop da nossa adolescência e será difícil voltar a fechá-la.


E por isto te digo, 


Taylor, tu és pelo mal.

quarta-feira, julho 23, 2014

PES vai a Concertos VIII - Oh Land


Apesar de ter acesso aos 3 dias de Super Bock Super Rock, apenas consegui comparecer no 1º e no 3º. No segundo dia o Eddie Vedder teve de lidar com a minha ausência. Nessa noite estive a dar uma da Amy Winehouse num restaurante de Alfarim e o Mister teve de me desconvocar, nem para o banco fui chamado. Ouvi dizer que choveu e encharcado já eu estava. 
Mas avançando para o que interessa, o terceiro dia foi unicamente para aproveitar o concerto de Oh Land, conhecendo apenas o álbum homónimo, corria o risco de não conhecer muitas das músicas do concerto. Começa a ser um padrão, ir para concertos de artistas que conheço pouca coisa. 
Deixa cá ver uma palavra para descrever o que achei dos Oh Land... hum... ah já sei: FABULOSO!
Começou com o "Wolf & I" e terminou com "Sun of a Gun" e "White Nights". Pelo meio algumas que conhecia, mas a maioria nem por isso. Mas isso não interessou para nada, o concerto foi electrizante do princípio ao fim. A Nanna Øland Fabricius (tive de ir à Wikipedia procurar o seu verdadeiro nome) fez-me lembrar uma mistura entre Lykke Li, Feist e Florence Welsch, o que resulta numa perfeição divina. A sua voz, a sua presença e a sua aura obrigaram-me a manter o olhar vidrado no palco, sem grandes artifícios ou manobras de diversão. Foi tão bom, tão bom, tão bom que passados quatro dias continuo envolvido na magia do concerto e estou constantemente a ouvir e a pesquisar mais sobre Oh Land. Parecem exageradas as palavras, eu sei, mas eu estive lá e foi o que senti, pronto.

E esta, que eu não conhecia antes do concerto, é o meu mais recente vício: repeat, repeat, repeat.


segunda-feira, abril 29, 2013

Um Dia Deixo De Roer As Unhas


Esta imagem serei eu daqui a 1 mês. Tirando a parte de eu não ter sobrancelhas arqueadas como as do rapaz, o que vai acontecer será o acto (é com "C" mesmo) de pegar numa tesoura e... cortar as unhas!
Tudo normal para quem não me conheça. Cortar as unhas é, geralmente, algo banal ao comum dos mortais. Mas não para este menino. Este menino que vos escreve tem a indecência de assumir que não usa uma tesoura destas nas unhinhas para aí desde a 2ª classe, altura em que se lembra de ter começado a levar os dedos à boca. Não sei até hoje o que me levou a começar tal prática, mas depois de muita reflexão, chego à abrangente conclusão de que sou simplesmente um nervosinho dos nervos. Roía as unhas sempre que tinha um teste, sempre que o Porto ou o Nacional jogavam, quando dava um filme cheio de suspense ou qualquer outra coisa que me obrigasse a um período de espera. Há quem fume, há quem cantarole e há quem goste de levar germes à boca. Eu sou desses últimos. Podia até ficar-me pelas unhas, mas não, eu ambicionava mais. E por isso, à falta de unha, haviam peles em seu redor que por alguma razão devo ter achado que eram inestéticas. Ou saborosas. E lá ia eu com os dentinhos numa sede insaciável de unha. Escrevendo isto até parece mal. Provavelmente faltava-me escrever sobre o assunto para me aperceber do quão nojento é. 
Já usei verniz a ver se deixava de roer, mas habituei-me ao sabor e pior do que roer as unhas, é fazê-lo tendo noção disso, e ao menos o verniz permitia avisar-me desse acto irreflectido. Serviu durante 2 dias. Cheguei a esfregar pimenta, mas depressa me habituei e até gostava. Mas bastava lavar as mãos - por alguma razão, não tenho nojo de roer as unhas porcas, mas tenho nojo de ter as mãos por lavar - para deixar de nutrir qualquer efeito. 
Uma vez, por causa de uma entrevista de trabalho, consegui o máximo de tempo que me lembro - cerca de 3 semanas -  sem as roer. Estavam maravilhosas e acho que entrei na sala de entrevista com as mãos viradas para a frente para que todos tivessem a certeza que não seria por esse meu hábito que iria ser despachado. 

Isto, não sendo uma resolução de novo ano, é uma resolução de 29 de Abril de 2013. Daqui a um mês, se não me "esquecer",  apresento os resultados. Estava até a pensar em pintar as unhas, tipo uma de cada cor. Seria um furor no trabalho.

foto: corbis.com

domingo, janeiro 06, 2008

Não Fumadores ao Poder


Com todo o respeito que tenho pelas pessoas que fumam (tal como gosto que tenham comigo) devo informar que rejubilo com esta nova lei da proibição do tabaco em locais fechados.
A sensação de estar num café durante meia-hora sem precisar de colocar a roupa toda para lavar ao chegar a casa ilumina-me o dia. Ou a noite. E agora já não corremos o risco de ficar com tatuagens na pele ou na roupa enquanto dançamos no Jam como se não houvesse o amanhã.
Um pequeno apontamento, não sou contra as pessoas que fumam, só não gosto que fumem ao meu pé o que é diferente.
E apesar de todas as maleitas provocadas pela nicotina, de alguma coisa havemos de morrer, portanto quem se sente feliz ao fumar, força.
Desde que longe de mim.
Entendo o vício dos fumadores a partir do momento que sinto ímpetos incontroláveis para sair de casa até algum supermercado para saciar a ânsia pelo chocolate. Sim, é terrível ter um vício.
Mas o que queremos é ver o pessoal feliz !

sexta-feira, setembro 28, 2007

EU SABIA !


O Açúcar Cria Maior Dependência Que a Cocaína


De acordo com um novo estudo, o açúcar refinado cria uma maior dependência que a cocaína - uma das substâncias mais viciantes e nocivas que actualmente se conhece.

Um valor espantoso de 94% de ratos a quem foi dado escolha opcional entre açúcar, água ou cocaína, escolheram o açúcar. Mesmo ratos viciados em cocaína rapidamente alteraram a sua preferência para açúcar, quando lhes foi oferecido como opção. Os ratos demonstraram também uma maior disposição para trabalhar em troca de açúcar do que m troca de cocaína.

Os investigadores especulam que os receptores de sabores doces (dois receptores proteicos localizados sobre a língua), que evoluiram em tempos ancestrais, quando a dieta era baixa em teor de açúcar, não se adaptaram ao consumo elevado de açúcar dos tempos modernos.

Portanto, o estímulo anormalmente elevado destes receptores devido à nossa dieta rica em açúcares gera um excesso de sinais de recompensa no cérebro, que têm o potencial para se sobrepor aos mecanismos normais de auto controlo, conduzindo por isso à dependência.

para além disso, o estudo demonstrou que existe uma tolerância cruzada e uma dependência cruzada entre açúcares e drogas. Como exemplo, animais com um longo historial de consumo de açúcar tornaram-se tolerantes (sem sensibilidade) aos efeitos analgésicos da morfina.



http://www.manz.pt/