É um erro clássico, eu sei. Nunca, mas NUNCA se deve ir ao supermercado com a barriga a dar horas, mas eu andei o dia todo cheio de vontade de comer caramelos de fruta e tive de comprá-los. E atrás deles vieram uma bolachinhas, uns chocolatinhos, umas gomas, mais um PEZ para a colecção e uma lasanha porque não podia comer aquele açúcar todo sem ter nada no estômago. Podia dizer que isto é tudo para partilhar com os amigos, mas não vou mentir, não é. É tudo para mim. E aposto que vai marchar tudo em 3 dias. Mas vá, eu treinei hoje, por isso eu mereço. Claro que se os meus alunos de personal training lerem essa frase vão despedir-me ou pelo menos atirar um haltere às trombas e eu vou merecer. Com sorte ele bate-me na barriga e a gordura abdominal vai proteger-me-á de males maiores.
Hoje temos vacas roxas da Suíça, Pirâmides perfeitas do Sr. Ambrósio e animais marinhos da Bélgica. Temos também Ovos cheios de surpresas, chocolates para depois das 20h e até discussões a propósito do último Mon Cheri. Amanhã temos diabetes.
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quinta-feira, janeiro 23, 2014
8 Razões para não ir ao supermercado com fome
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Local:
Sé, 1100, Portugal
quinta-feira, novembro 12, 2009
Anúncios de Natal

Popota. Um nome incontornável do nosso panorama musical natalício. Uma hipopótama cor-de-rosa, que é já um símbolo que todos nós associamos de imediato à festividade que se aproxima. E acho muito bem que ela seja a cara animada de uma cadeia de Hipermercados do nosso país, afinal de contas, é devido à abundância deste animal por terras lusas que se justifica o elevado número de turistas que todos os anos visitam o nosso país à procura de safaris cheios de hipopótamos cor-de-rosa, girafas esverdeadas e crocodilos amarelos fluorescentes. Nem quero imaginar o sucesso da miúda se o Quénia resolver adoptá-la para representar algum supermercado da zona. Apenas me preocupa um pouco o facto dos hipopótamos me parecerem sempre animais com uma fome insaciavél e com dores de dentes crónicas, o que pode levar o supermercado a ficar sem stock de comida ou a tê-la sempre de baixa pelas constantes visitas ao dentista. E aí provavelmente teriam prejuízo. Digo eu.
E se no ano passado aquela massa cor-de-rosinha já nos havia encantado dentro de vestidos justos a cantar com o inigualável Tony Carreira, com uma voz muito mais suave do que a que se poderia prever para um bicho daquele porte, este ano ela rebentou todas as fasquias que eram desde logo, muito elevadas. Cansada dos velhos trapitos, a Popota sai da casca, mostra mais pele e revela-se mais popozuda do que nunca! É vê-la bater aos pontos a Madonna dentro de um maillot rosa fúscia, sempre a abanar aquele rabinho fat-free pelo Porto, Lisboa, Japão, Madagáscar, Índia, eu sei lá! Uma maluca. Comove-me a escolha musical da miúda para este Natal, de facto os Buraka Som Sistema sempre me transpareceram todo aquele espírito bonito de Natal e paz no mundo e felicidade para todos. Fica uma dúvida no ar… que tipos de animais vai a Popota visitar quando está em pleno safari pelas florestas africanas? Vai visitar a família só porque é Natal? Que bonita imagem se está a passar, uma hipopótama que teve sucesso ao sair da terrinha e que só lá volta quando é Natal. No resto do ano volta à civilização que fez dela uma estrela dos palcos. É de vedeta. Agora que parece a Ana Malhoa do reino animal, só lhe faltava fazer uma dietazinha para poder fazer concorrência à Leopoldina, que agora continua pelos reinos encantados dos brinquedos onde há reis, princesas e dragões, mas agora com um belo corpito de Lara Croft, mantendo porém a cabeça desproporcional que tinha nos anos anteriores. Lá no corpito, a Leopolodina dá uma bela lição à Popota e explica a toda a gente que um ano de ginásio e de boa alimentação do Modelo e Continente permite ganharmos um aspecto de modelo que começa a a tender para o desaparecimento precoce.
Seguindo na onda da boa qualidade publicitária dos Supermercados de todos os dias, deixo aqui uma sugestão para os que ainda não foram buscar animais exóticos para as suas campanhas:
O Pingo Doce podia ir buscar um Ornitorrinco, sempre achei que era um elemento que fazia falta ao presépio;
O LIDL podia ir buscar um Puma que fizesse a dança do varão;
O Minipreço, por ser mini, podia ir buscar formigas super-sónicas que ajudassem a colocar as mercadorias pesadas nas prateleiras do supermercado e debaixo dos pinheirinhos de todos nós.
Agora com licença que vou ali a Sintra ver se encontro o senhor das afaces do anúncio do Pingo Doce.
E se no ano passado aquela massa cor-de-rosinha já nos havia encantado dentro de vestidos justos a cantar com o inigualável Tony Carreira, com uma voz muito mais suave do que a que se poderia prever para um bicho daquele porte, este ano ela rebentou todas as fasquias que eram desde logo, muito elevadas. Cansada dos velhos trapitos, a Popota sai da casca, mostra mais pele e revela-se mais popozuda do que nunca! É vê-la bater aos pontos a Madonna dentro de um maillot rosa fúscia, sempre a abanar aquele rabinho fat-free pelo Porto, Lisboa, Japão, Madagáscar, Índia, eu sei lá! Uma maluca. Comove-me a escolha musical da miúda para este Natal, de facto os Buraka Som Sistema sempre me transpareceram todo aquele espírito bonito de Natal e paz no mundo e felicidade para todos. Fica uma dúvida no ar… que tipos de animais vai a Popota visitar quando está em pleno safari pelas florestas africanas? Vai visitar a família só porque é Natal? Que bonita imagem se está a passar, uma hipopótama que teve sucesso ao sair da terrinha e que só lá volta quando é Natal. No resto do ano volta à civilização que fez dela uma estrela dos palcos. É de vedeta. Agora que parece a Ana Malhoa do reino animal, só lhe faltava fazer uma dietazinha para poder fazer concorrência à Leopoldina, que agora continua pelos reinos encantados dos brinquedos onde há reis, princesas e dragões, mas agora com um belo corpito de Lara Croft, mantendo porém a cabeça desproporcional que tinha nos anos anteriores. Lá no corpito, a Leopolodina dá uma bela lição à Popota e explica a toda a gente que um ano de ginásio e de boa alimentação do Modelo e Continente permite ganharmos um aspecto de modelo que começa a a tender para o desaparecimento precoce.
Seguindo na onda da boa qualidade publicitária dos Supermercados de todos os dias, deixo aqui uma sugestão para os que ainda não foram buscar animais exóticos para as suas campanhas:
O Pingo Doce podia ir buscar um Ornitorrinco, sempre achei que era um elemento que fazia falta ao presépio;
O LIDL podia ir buscar um Puma que fizesse a dança do varão;
O Minipreço, por ser mini, podia ir buscar formigas super-sónicas que ajudassem a colocar as mercadorias pesadas nas prateleiras do supermercado e debaixo dos pinheirinhos de todos nós.
Agora com licença que vou ali a Sintra ver se encontro o senhor das afaces do anúncio do Pingo Doce.
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sábado, outubro 25, 2008
O Pedro no supermercado

Ontem decidi ir ao supermercado às 22h e cometer uma loucura, que foi comprar coisas que não fossem do Mini-preço. E porque escrevo isto, porquê?
Porque quero imortalizar a atitude adulta com que passei na secção de bolachas e chocolates. Lancei-lhes um olhar de soslaio, mantendo a minha altivez e indiferença. Foi bonito e digno de um óscar.
Já o mesmo não se pode dizer da minha atitude com o carrinho das compras, mas quase que aposto que fui dos melhores velocistas que o Continente do Colombo alguma vez viu. E isto sem bater em prateleiras ou transeuntes. E só por isso, é digno de registo.
Até que descobri que os Kinder Buenos voltaram às prateleiras e acabei levando 4 belos exemplares, que só sobreviveram até agora porque esqueci-me deles em casa. E é bom que ninguém os tenha comido, senão vão acontecer estranhos episódios envolvendo facas de cozinha e o candeeiro que a Laura partiu. Tudo muito acidental, obviamente.
E lá se foi a dignidade deste post, logo hoje que a coisa até estava a correr bem.
Porque quero imortalizar a atitude adulta com que passei na secção de bolachas e chocolates. Lancei-lhes um olhar de soslaio, mantendo a minha altivez e indiferença. Foi bonito e digno de um óscar.
Já o mesmo não se pode dizer da minha atitude com o carrinho das compras, mas quase que aposto que fui dos melhores velocistas que o Continente do Colombo alguma vez viu. E isto sem bater em prateleiras ou transeuntes. E só por isso, é digno de registo.
Até que descobri que os Kinder Buenos voltaram às prateleiras e acabei levando 4 belos exemplares, que só sobreviveram até agora porque esqueci-me deles em casa. E é bom que ninguém os tenha comido, senão vão acontecer estranhos episódios envolvendo facas de cozinha e o candeeiro que a Laura partiu. Tudo muito acidental, obviamente.
E lá se foi a dignidade deste post, logo hoje que a coisa até estava a correr bem.
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