Efectuando um apanhado geral de todo este ano que agora termina, é mais que óbvio que o balanço é extremamente positivo. Este foi sem dúvida um ano extremamente enriquecedor para a minha formação enquanto profissional na área do Desporto e da Educação Física e também a nível pessoal. Foi um processo de constante aprendizagem que, certamente, não se esgotará com o término da licenciatura visto vivermos num mundo em constante mudança, o que hoje é actual, amanhã será obsoleto.
Os quatro anos anteriores ao estágio foram importantes para me preparar para esta etapa, foram diversas as cadeiras das quais fui beber informação que me permitiu desempenhar de forma (quase) sempre satisfatória todos os desafios que me foram apresentados ao longo do estágio. No entanto a passagem para o terreno de todas as aprendizagens só agora pôde ser concretizada, exceptuando uma ou outra ocasião na qual tivemos oportunidade de leccionar ao longo do curso (na cadeira de “Opção” e nalgumas “Didácticas”). De facto, aproveito este momento para mencionar que, a meu ver, deveriam existir mais oportunidades para os alunos da nossa licenciatura poderem contactar com a realidade da leccionação mais cedo. Confesso que comecei este ano muito receoso relativamente à parte lectiva, pois não estava bem consciente do que iria ter de enfrentar. Felizmente, esses receios cedo se desvaneceram, muito graças à confiança que me fui incutida pelos orientadores e colegas de estágio e pela relação com a minha turma, com a qual sempre tive uma boa relação afectiva.
Algo que aprendi na teoria e que pude comprovar no terreno neste último ano, foi que não existem receitas para a nossa actuação enquanto professores: lidamos com alunos diferentes uns dos outros em termos de personalidades, capacidades, disponibilidade motora, etc. e o que é preferível para um aluno pode ser completamente diferente para outro. A ideia é estar sempre aberto à novidade, à diferença e à imprevisibilidade das diferentes realidades com as quais somos confrontados numa escola.
Não consigo identificar nenhum momento menos bom durante o estágio, tanto eu como os meus colegas tivemos sempre excelentes condições físicas e humanas para desempenhar o nosso trabalho, o que foi meio caminho andado para obtermos sucesso nas actividades desenvolvidas.
Foram muitas as aprendizagens, as experiências, as horas de trabalho, os projectos e balanços, os contratempos e os bons momentos.
Sinto-me hoje um pouco melhor preparado do que ontem e com motivação para realizar sempre o melhor que puder com o que tiver. Um dia Fernando Pessoa, sob o heterónimo de Ricardo Reis escreveu o seguinte:
Os quatro anos anteriores ao estágio foram importantes para me preparar para esta etapa, foram diversas as cadeiras das quais fui beber informação que me permitiu desempenhar de forma (quase) sempre satisfatória todos os desafios que me foram apresentados ao longo do estágio. No entanto a passagem para o terreno de todas as aprendizagens só agora pôde ser concretizada, exceptuando uma ou outra ocasião na qual tivemos oportunidade de leccionar ao longo do curso (na cadeira de “Opção” e nalgumas “Didácticas”). De facto, aproveito este momento para mencionar que, a meu ver, deveriam existir mais oportunidades para os alunos da nossa licenciatura poderem contactar com a realidade da leccionação mais cedo. Confesso que comecei este ano muito receoso relativamente à parte lectiva, pois não estava bem consciente do que iria ter de enfrentar. Felizmente, esses receios cedo se desvaneceram, muito graças à confiança que me fui incutida pelos orientadores e colegas de estágio e pela relação com a minha turma, com a qual sempre tive uma boa relação afectiva.
Algo que aprendi na teoria e que pude comprovar no terreno neste último ano, foi que não existem receitas para a nossa actuação enquanto professores: lidamos com alunos diferentes uns dos outros em termos de personalidades, capacidades, disponibilidade motora, etc. e o que é preferível para um aluno pode ser completamente diferente para outro. A ideia é estar sempre aberto à novidade, à diferença e à imprevisibilidade das diferentes realidades com as quais somos confrontados numa escola.
Não consigo identificar nenhum momento menos bom durante o estágio, tanto eu como os meus colegas tivemos sempre excelentes condições físicas e humanas para desempenhar o nosso trabalho, o que foi meio caminho andado para obtermos sucesso nas actividades desenvolvidas.
Foram muitas as aprendizagens, as experiências, as horas de trabalho, os projectos e balanços, os contratempos e os bons momentos.
Sinto-me hoje um pouco melhor preparado do que ontem e com motivação para realizar sempre o melhor que puder com o que tiver. Um dia Fernando Pessoa, sob o heterónimo de Ricardo Reis escreveu o seguinte:
“Para ser grande, sê inteiro: nada teu exagera ou exclui. Sê todo em cada coisa. Põe quanto és no mínimo que fazes. Assim em cada lago a lua toda brilha, porque alta vive”
Para muitos poder-se-á tratar apenas de “poesia”, mas de facto é assim que pretendo encarar o meu futuro como professor e como pessoa.
3 comentários:
Sim senhor! Temos homem! Felicidades para a carreira que te espera ;)
Esta é a conclusão do teu relatorio final d estagio???
Qdo o sena lino tiver a ler, plo meio entram os senhores que tocavam violino no titanic antes de afundar...
dnesa
Música foi o que lhes deste o ano inteiro, grande lata !
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