Como que caído do céu, chegou, viu e ajudou. Não sabia ao que ia, estava destinado a ser enrolado na conversa do dia. Descobriu que para ir de Lisboa ao Porto é preciso passar por Barcelona, que os parêntesis dentro de outros parêntesis dentro de ainda outros parêntesis levam a histórias mal contadas e com narrativas que mudam com a direcção do vento, que o sol é responsável por torrar o cérebro e que conduz à falta dos vocábulos necessários para as histórias de dentro e fora dos parêntesis. Mesmo assim não se importou e acedeu ao pedido de um pôr-do-sol que exigia ser visto. Foi dos momentos mais lindos que se tem registado neste ano de 2010.
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