Por querer viver tudo intensamente, não permitiu que um pé lhe ficasse atrás do outro. Juntou as pernas e flectindo-as, impulsionou-se para cima e para a frente. De braços abertos e alvéolos inchados, fechou os olhos e deixou-se levar com o vento. Gostava de sentir aquela aragem fresca na sua cara, na verdade, cada centímetro da sua pele exalava uma felicidade cada vez mais real. Aquela que há muito queria provar e que agora estava ali mesmo à sua volta à espera de ser sorvida até à última gota. Esperando que nunca fosse a última. E girou, girou, rodopiou em torno de si próprio e sentiu-se como sempre fora, "à sua própria maneira",
feliz.
6 comentários:
Fantástica foto e texto :)
Uau!
Gostei muito do texto! Ou melhor dizendo, da maneira como descreveste esses teus sentimentos! Boa! Boa! Tavas a comer um chocolate quando o escreveste? :P *
=D Gosto muito quando deslumbras assim!
... ai tão "bonitinho"!!!
Salta filho, salta... cuidado pa não caires de boca!
Muhahah
Enviar um comentário