sexta-feira, outubro 22, 2010

Pedro lavs Sofisabeli (pa sempri, como a Olinda)

Passear contigo, amar e ser feliz, turu, turu, turu, turu, tu, tu!
É o tudo o que eu quero na vidaaaaaaaa!

Tudo começou com uma saída de casa carregados de lixo derivados que esta casa é uma lixeira onde por acaso algumas pessoas vivem. Se o meu colega de casa lê isto, sou despejado mesmo antes dele vir para cá morar. Pela janela qué piori. Colega de casa, não leias isto. Até porque te estou a tratar como "colega de casa" e não como "amigo". Resolvi convidar a Sofisabel a levar os esferovites do frigorífico novo para o lixo, não que eles ficassem mal no mini-corredor cá de casa, mas a Laura já passava o dia a pontapeá-los e eles caíam tipo dominó a toda a hora. Por mim até ficava com aquilo para esfarelar e fazer neve de fingir nas decorações de Natal, mas ainda não temos aspirador aqui em casa e eu não gosto de usar a vassoura. Sofisabel entendeu que havia um ecoponto amarelo em direcção do Martim Moniz, onde ela queria comprar uma capa para o telemóvel "Made in China". Primeiro de tudo, aprendi que o esferovite pode ser colocado no contentor amarelo. Aprendi que afinal não precisamos de passaporte para atravessar da Rua da Madalena até o Martim Moniz, apesar das coisas, ainda estávamos em Portugal. E tamãe aprendi que não existe nenhum ecoponto no Martim Moniz, o que nos fez passear pela cidade com bocados de esferovite maiores que nós. Ainda tentámos deixá-los encostados a uma parede enquanto entrávamos nas 685 lojas de telemóveis que existem na zona, na esperança que alguém os roubasse, mas não tivemos sorte. Entre o medo de ser assaltados e de nos vermos livres dos coisos, lá encontrámos uns caixotes do lixo normais onde nos esquecemos acidentalmente dos ditos cujos e rapidamente escapulimos para uma parte de Lisboa com portugueses que falavam português de verdade. Sempre de braço dado como manda a regra e a salivar pelos brownies da Haagen-Dazs que viríamos a devorar momentos depois. Era suposto eu descrever também a nossa ida à Fnac, à loja da Catarina Portas, ao Gato Preto (onde comprei coisas para a casa e senti que era Nataleeeeee), mas já não tenho paciência de escrever mais nada, até porque este post já foi interferido quinhentas vezes pela Laura FARIA que chegou a casa e não me deixou em paz um só momento. Entretanto descobri, com alguns meses de atraso (as usual) que até gosto do Waka-Waka da Shakira para grande descontentamento de quem se cruzar comigo nos próximos dias. Este foi um post de encher chouriços, mas é o que dá ter uma tarde livre, EU JÁ NÃO SEI VIVER SEM O MEU TRABALHO e depois dá-me para estas coisas e juro que ainda nem bebi nada hoje além de água del cano. Ah, e um chá de umas coisas.
Ah, e como estou irritado com o meu telemóvel que não deixa passar as fotografias para o computador, não ponho fotografia nenhuma a ilustrar este post, até porque nada substituiria a Sofisabel com o seu esferovite XXXXL com o Martim Moniz em pano de fundo.

1 comentário:

Anónimo disse...

Realmente,tens um dia livre e é nisto que dá! Compraste frigorífico novo? E as coisas que mandei pla Raquel?Já tens? E o telemovel?Ja usas o teu ou inda t desenrascas com o velhinho motorola?

dnesa