Já havíamos trocado olhares, até mesmo algumas palavras, sem no entanto percebermos que um dia fariamos parte da vida um do outro. Não recordo o momento, a conversa nem o local onde lançámos âncora ao coração um do outro, na verdade penso que o fizemos silenciosamente, sem estrilhos sem darmos conta do sugnificado que isso teria no futuro.
Lembro-me das nossas caminhadas junto ao mar, de outra forma não poderia ser. Nascemos e vivemos rodeados dessa imensa massa azul, que ao mesmo tempo que nos juntou, também se tornou um obstáculo físico. As nossas primeiras conversas durante esses passeios deslindaram sonhos, ideias e pensamentos, fizeram-nos sonhar com outros rumos, outras viagens. Ousámos desafiar o mundo, lembras-te? Demos as mãos, mas nada que se comparasse com o teu abraço. O teu doce calor sempre me envolveu, mesmo quando não estávamos com os braços à volta do corpo um do outro. Contigo percebi o quão bom é abraçar alguém, de forma sincera, em silêncio e de olhos fechados. Pergunto-me muitas vezes se não serás tu o grande amor da minha vida, aquele que jamais alguém conseguirá igualar ou superar. É que sinto-o transcendental. Como se não pertencessemos a este mundo. Pois, se calhar isso explica muita coisa. Criámos a nossa própria forma de amor alienado de tudo o resto. Vivemos no nosso mundinho, onde somos transparentes e genuínos. Outrora julguei que a nossa existência se pautasse por felizes coincidências, mas hoje sei que elas não existem connosco. Que simplesmente aprendemos a ler-nos, sem versos ou controlos remotos. Sem sabermos porquê, sentimos o apelo, e inexplicavelmente as nossas mentes ficam conectadas, como se soubessemos que o outro está a pensar em nós nesse momento. Somos almas gémeas, e portanto não nos precisamos por perto. Porque sempre estamos.
Amo-te e estou a abraçar-te neste momento. Como se o precisasse dizer…
Lembro-me das nossas caminhadas junto ao mar, de outra forma não poderia ser. Nascemos e vivemos rodeados dessa imensa massa azul, que ao mesmo tempo que nos juntou, também se tornou um obstáculo físico. As nossas primeiras conversas durante esses passeios deslindaram sonhos, ideias e pensamentos, fizeram-nos sonhar com outros rumos, outras viagens. Ousámos desafiar o mundo, lembras-te? Demos as mãos, mas nada que se comparasse com o teu abraço. O teu doce calor sempre me envolveu, mesmo quando não estávamos com os braços à volta do corpo um do outro. Contigo percebi o quão bom é abraçar alguém, de forma sincera, em silêncio e de olhos fechados. Pergunto-me muitas vezes se não serás tu o grande amor da minha vida, aquele que jamais alguém conseguirá igualar ou superar. É que sinto-o transcendental. Como se não pertencessemos a este mundo. Pois, se calhar isso explica muita coisa. Criámos a nossa própria forma de amor alienado de tudo o resto. Vivemos no nosso mundinho, onde somos transparentes e genuínos. Outrora julguei que a nossa existência se pautasse por felizes coincidências, mas hoje sei que elas não existem connosco. Que simplesmente aprendemos a ler-nos, sem versos ou controlos remotos. Sem sabermos porquê, sentimos o apelo, e inexplicavelmente as nossas mentes ficam conectadas, como se soubessemos que o outro está a pensar em nós nesse momento. Somos almas gémeas, e portanto não nos precisamos por perto. Porque sempre estamos.
Amo-te e estou a abraçar-te neste momento. Como se o precisasse dizer…
P.S: Parabéns amor!
2 comentários:
Deixaste-me com um sorriso na boca...
Eu acredito no amor. Acredito incondicionalmente que temos alguém destinado para nós, e que essa pessoa anda tão à nossa "procura" como nós dela :)
Sei que aparecerá tranquilamente, sem pressas nem desesperos, diria o Caetano Veloso "sem correr, bem devagar" e pelo que leio foi o que te aconteceu.
Fico muito feliz por sabê-lo, assim muito muitooooo mesmo!
Agora quero conhecer a pessoa mágica, fiquei curiosa!!
Beijo grandeeee **
(resta-me a tristeza por já não te poder roubar para mim looool)
Adoro quando comentas assim Carol!
Só não pus fotografia neste post porque não estava no computador em casa, mas depois ficarás a saber quem é a minha Rafa!
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