terça-feira, dezembro 30, 2014

O Fabuloso Natal do PES

Mais um ano, mais um natal, mais um final de ano que se aproxima. Como não havia de deixar de ser, voei até à ilha para uma semana maravilhosa. Uma semana em que aproveitei todos os minutos da melhor forma que pude. Conheci o Crispy e apaixonei-me por ele ao primeiro de muitos saltos e lambidelas. Amor incondicional? Adoptem um cão. Revi a família e com ela engordei uns quilos nos incessantes almoços e jantares de antes, durante e após os dias de Natal. Bebi muita poncha de maracujá, comi canja e bolo do caco com manteiga e alho porque fui obrigado a isso. Não por alguém, mas porque é mandatório que assim seja, é algo do qual não se consegue fugir. Experimentei finalmente cross-fit e fiquei fã, não apenas da modalidade mas também dos amigos que lá conheci e que me acolheram de braços abertos. Andei meio partido no dia seguinte mas isso não me impediu de ir para a noite do mercado para reencontrar outros amigos de longa data que só se encontra neste dia. A celebração do Natal foi provavelmente a menos povoada que tenho memória pela ausência de alguns membros da família mas não foi mais triste por isso, porque sei que continou a ter a mesma família maravilhosa, mesmo que separada por centenas de quilómetros. Corri duas vezes, uma espécie de treino e uma volta à cidade com o melhor tempo que já fiz, 26'41'', espectacular para quem fez apenas um treino a passo de caracol a pensar na poncha que se seguia. Andei muito de mota, estava doido para o fazer na minha ilha e mesmo assim não fiquei saciado. 
Vim-me embora para Lisboa acompanhado pelo fabuloso nascer do sol que a Madeira proporciona e aconchegado pelo calor das pessoas que revi, das pessoas novas que conheci e com quem partilharam momentos maravilhosos comigo. 

Voltei com um pequeno (grande) aperto no coração.























quinta-feira, dezembro 11, 2014

Relatos de 4 Meses Sem Televisão


Queria agradecer imenso à Vodafone por ter deitado por baixo da porta a sua proposta para aderir aos seus serviços mas gostava de informá-los que infelizmente nesta casa não existe televisão pelo que teremos de adiar qualquer casamento entre nós os dois. Foi muito divertido nos primeiros tempos, mas neste momento começo a ressacar e não há Gurosan que ajude. No lugar onde deveria estar a televisão está o pinheiro de Natal e todas as noites sento-me no sofá a olhar para ele. Às vezes carrego num botão que muda o piscar das luzes do pinheiro, mas já decorei todos os padrões de piscadelas que ela proporciona. Tenho o computador e apanho internet da rua intermitentemente usando uma password que não me pertence. Podia ver televisão online, séries ou vídeos no youtube quando o sinal permite, mas o meu computador padece de um mal que consiste em desligar-se (quase) sempre que abro qualquer vídeo. Nem youtube, nem séries, nem jogos de futebol, nem vídeos do mural de facebook, nem vídeos marotos. Nada. Por um lado, acredito que isto seja um sinal do universo para eu arrumar algumas divisões da casa que estão piores que no dia das mudanças há 4 meses, para limpar a casa ou para proporcionar mais momentos de contacto real com pessoas. Por outro lado, encontrei um fascínio qualquer em ficar a olhar para as paredes, procrastinando como gente graúda. 

Algumas consequências da ausência de televisão:
  • não sei o nome de nenhum concorrente da Casa dos Segredos;
  • não fico a ver "comentadores" desportivos a encher chouriços;
  • não vivi o drama de achar que ia morrer com legionella;
  • não sei como têm sido os dias do Sócrates;
  • não vou ver nenhuma emissão dos Natais dos Hospitais.


Mas a casa continua desarrumada.

segunda-feira, dezembro 08, 2014

As 50 Cidades Que se Deve Conhecer...

segundo o Huffington Post!

Obviamente esta escolha foi feita por uma ou mais algumas pessoas que podem ter gostos e critérios diferentes do meu ou do meu vizinho do lado, mas não deixa de me parecer uma lista muito bem elaborada. 50 cidades maravilhosas, 14 das quais já tive o privilégio de conhecer. Resolvi vasculhar os álbuns de fotografias dessas viagens e procurar uma fotografia minimamente decente para publicar. Essa experiência tornou-se tortuosa por perceber que o meu gosto a vestir, apesar de não ser o mais apurado nos dias que correm, era extremamente embaraçoso há não muitos anos. Após vários momentos de vergonha nada alheia, escolhi as 14 referentes às cidades que já visitei. É por coisas destas que prefiro férias na praia onde só se veste calções de banho e a possibilidade de embaraço é menor, pelo menos enquanto a idade não começar a pesar muito, porque ao ritmo com que como porcarias esta barriguinha relativamente plana não aguenta muito mais tempo. Foi igualmente difícil perceber que o meu cabelo não estava nos seus melhores dias nalguns momentos da minha vida, mas vou aceitar a rebeldia do passado, já que um dia vou sentir saudades dele quando já se tiver ido embora de vez.


1. Veneza



2. Sevilha



3. Nova Iorque



4. Lhasa



5. Rio de Janeiro



6. Londres



7. Marraqueche



8. Petra



9. Roma




10. Varanasi



11. Florença



12. Havana



13. Kyoto



14. Jerusalém



15. Paris



16. Beijing



17. Lalibela



18. Granada



19. Atenas



20. Bagan



21. Kathmandu





22. Vaticano



23. Lisboa



24. Tóquio



25. Istambul



26. Hoi An



27. Amesterdão



28. Luxor



29. Berlim



30. Jaipur



31. Lyon



32. Oia



33. Siem Reap



34. Viena



35. Cusco



36. Cartagena



37. Zanzibar



38. Cidade do México



39. Singapura



40. Las Vegas



41. São Francisco



42. Mont Saint Michel



43. Banguecoque



44. Buenos Aires



45. Antigua Guatemala



46. Praga



47. Budapeste



48. Dubrovnik


49. Samarkand


50. Sydney