Segui todas as Edições dos Ídolos e, será de mim que estou mais exigente, ou esta é a mais fraca das 3 edições?
Isto foi um pensamento que me ocorreu de repente, não aquilo que eu realmente queria escrever, mas agora já está escrito e não tenho paciência de apagar. A Inês Laranjeira. Era dela que ia falar. Estou rendido à miúda. Do alto do seu metro e poucos centímetros, consegue fazer algo que há muito não via. Uma artista que nos obriga a olhar para a televisão quando começa a cantar, uma voz diferente, agradável, atraente. Uma imagem deliciosa, uma mistura algures entre Lilly Allen e Betty Boop, que a torna irresistível. Se era uma concorrente versátil? Não me parece, mas também pouco me importa. Como acontece em todos os programas de música em Portugal, provavelmente não vamos voltar a ouvir falar de quase nenhum dos concorrentes desta edição dos Ídolos a não ser que façam coro nalgum programa de televisão ou cantem em programas das manhãs, lugar que sabe a pouco para quem já comprovou ter uma voz e uma presença que justificaria voos bem mais altos. A verdade é que não podemos esperar que em Portugal tenhamos Leonas Lewis ou Kelly Clarckson's porque a realidade do nosso país é bem diferente da dos grandes mercados como são os dos Estados Unidos e de Inglaterra. É mais uma questão de sorte (ou azar) o país onde nascemos. Mas voltando ao cerne da questão, a Inês. Espero sinceramente que não seja "mais uma" voz que se apague após o término da sua aventura nos Ídolos. Sendo bem aproveitada e trabalhada, ela tem tudo para ser uma grande artista, nunca de massas porque a meu ver, os verdadeiros músicos não são necessariamente aqueles que actuam nos maiores palcos e que atraem milhares e milhares de pessoas. Muitos desses acho que nunca sabem bem o que estão a fazer, mas sabem que resulta. Imagino-a a dar concertos intimistas, com umas músicas mais arrebitadas pelo meio, como só ela sabe fazer.
Gosto muito dela e ponto final. Ainda não é o ponto final porque ainda vou deixar aqui o vídeo do "Last Night" que está muito, muito bom. Digo eu, que sou suspeito.
Isto foi um pensamento que me ocorreu de repente, não aquilo que eu realmente queria escrever, mas agora já está escrito e não tenho paciência de apagar. A Inês Laranjeira. Era dela que ia falar. Estou rendido à miúda. Do alto do seu metro e poucos centímetros, consegue fazer algo que há muito não via. Uma artista que nos obriga a olhar para a televisão quando começa a cantar, uma voz diferente, agradável, atraente. Uma imagem deliciosa, uma mistura algures entre Lilly Allen e Betty Boop, que a torna irresistível. Se era uma concorrente versátil? Não me parece, mas também pouco me importa. Como acontece em todos os programas de música em Portugal, provavelmente não vamos voltar a ouvir falar de quase nenhum dos concorrentes desta edição dos Ídolos a não ser que façam coro nalgum programa de televisão ou cantem em programas das manhãs, lugar que sabe a pouco para quem já comprovou ter uma voz e uma presença que justificaria voos bem mais altos. A verdade é que não podemos esperar que em Portugal tenhamos Leonas Lewis ou Kelly Clarckson's porque a realidade do nosso país é bem diferente da dos grandes mercados como são os dos Estados Unidos e de Inglaterra. É mais uma questão de sorte (ou azar) o país onde nascemos. Mas voltando ao cerne da questão, a Inês. Espero sinceramente que não seja "mais uma" voz que se apague após o término da sua aventura nos Ídolos. Sendo bem aproveitada e trabalhada, ela tem tudo para ser uma grande artista, nunca de massas porque a meu ver, os verdadeiros músicos não são necessariamente aqueles que actuam nos maiores palcos e que atraem milhares e milhares de pessoas. Muitos desses acho que nunca sabem bem o que estão a fazer, mas sabem que resulta. Imagino-a a dar concertos intimistas, com umas músicas mais arrebitadas pelo meio, como só ela sabe fazer.
Gosto muito dela e ponto final. Ainda não é o ponto final porque ainda vou deixar aqui o vídeo do "Last Night" que está muito, muito bom. Digo eu, que sou suspeito.
Agora sim, o ponto final deste post. Arf!