Confesso, sou daqueles que se sentam à frente da televisão todas as semanas para seguir com a máxima das atenções o programa. Este ano parece-me que finalmente conseguiram juntar um grupo de finalistas bastante coeso e equilibrado, à excepção de um ou outro caso que lá se poderão safar uns tempos por serem os fofinhos que vão passando de gala em gala sem saber bem como. Curioso é o facto de parecer que os concorrentes foram quase todos seleccionados em Cascais, no Estoril e no Restelo, com apelidos de famílias de bem e que no final de contas, parecem ser todos primos uns dos outros. Estou bastante curioso para ver o que vai acontecer daqui para a frente.
Já os júris, continuam iguais a si próprios. A Roberta Medina, não percebendo muito de música consegue ter a sensibilidade necessária para avaliar sem tentar armar-se em coisas que não é. O Manuel com cara de que todos lhe devem mais ninguém lhe paga, de braços cruzados ou mão no queixo, mesmo quando diz bem de alguém fá-lo com cara de quem está prestes a vomitar de tédio. Tudo o que canta Rui Veloso ou Jorge Palma merece ser o Ídolo de Portugal e para quem percebe tanto de música surpreende-me a ignorância relativamente a várias músicas que já passaram pelo programa. Seria difícil tentar estudar um bocadinho com antecedência o que vai ser cantado nas galas? Se calhar evitava alguns constrangimentos desnecessários. Se os concorrentes parecem primos uns dos outros então o Laurent parece o tio da família. É provavelmente o membro que obtém maior consenso, nota-se que percebe de música, não é agressivo, é construtivo e não se põe em bicos dos pés. O Pedro, esse percebe, na melhor das hipóteses, tanto como eu de música. Tem o que falta ao Manuel, procura pesquisar sobre as músicas e os artistas antes do programa mas depois sente a necessidade desmesurada de descrever coisas que não interessam nem ao menino Jesus. Tem piadas preparadas para lançar a quem apanhar pela frente utilizando metáforas muito mal construídas. Há pessoas que não têm piada por muito esforço que façam e ele é exemplo vivo disso. Escreve-vos um comentador pouco qualificado para isso, é verdade, mas afinal de contas todos temos direito à nossa opinião de sofá.
Já os júris, continuam iguais a si próprios. A Roberta Medina, não percebendo muito de música consegue ter a sensibilidade necessária para avaliar sem tentar armar-se em coisas que não é. O Manuel com cara de que todos lhe devem mais ninguém lhe paga, de braços cruzados ou mão no queixo, mesmo quando diz bem de alguém fá-lo com cara de quem está prestes a vomitar de tédio. Tudo o que canta Rui Veloso ou Jorge Palma merece ser o Ídolo de Portugal e para quem percebe tanto de música surpreende-me a ignorância relativamente a várias músicas que já passaram pelo programa. Seria difícil tentar estudar um bocadinho com antecedência o que vai ser cantado nas galas? Se calhar evitava alguns constrangimentos desnecessários. Se os concorrentes parecem primos uns dos outros então o Laurent parece o tio da família. É provavelmente o membro que obtém maior consenso, nota-se que percebe de música, não é agressivo, é construtivo e não se põe em bicos dos pés. O Pedro, esse percebe, na melhor das hipóteses, tanto como eu de música. Tem o que falta ao Manuel, procura pesquisar sobre as músicas e os artistas antes do programa mas depois sente a necessidade desmesurada de descrever coisas que não interessam nem ao menino Jesus. Tem piadas preparadas para lançar a quem apanhar pela frente utilizando metáforas muito mal construídas. Há pessoas que não têm piada por muito esforço que façam e ele é exemplo vivo disso. Escreve-vos um comentador pouco qualificado para isso, é verdade, mas afinal de contas todos temos direito à nossa opinião de sofá.