Tenho um prazer imenso em muita coisa que fazemos por cá, sou um adepto ferveroso de música, cinema e cultura que exponencia a nossa portugalidade. Não é por ser nacionalista, é mesmo por sentir que existe uma parte de mim nas canções, nos filmes, na arte, é como se descrevessem a minha história através de imagens e palavras. "Os Gatos Não Têm Vertigens" é, para mim, um óptimo exemplo de como somos bons, realmente bons. Não vai ganhar nenhum Oscar certamente, mas isso pouco me importa. Eu dava um à Maria do Céu Guerra e um Grammy à Ana Moura.
É um filme para quem, como eu, ama Lisboa e a sua vista sobre o Tejo e os telhados com gatos destemidos.
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