sábado, abril 19, 2014

A Páscoa na Sé


Como é habitual, não faltam chocolates na Sé, muito menos em alturas festivas. O último carregamento da Julianinha chegou há umas três semanas, quando voltei da Madeira, dando início a uma hercúlea tarefa: aguentar mais de 20 dias sem tocar nos ovinhos e coelhinhos de chocolate até ao fim de semana de Páscoa. Como se pode ver pela fotografia, a tarefa foi cumprida com sucesso, é Sábado, véspera do Domingo de Páscoa e o cestinho com os chocolates todos está intacto e a decorar alegremente o móvel da entrada ao lado da "manhã de Páscoa" (como se diz na Madeira) ou "estrela de Natal" (como se diz em Lisboa) ou "poinsétia" (como realmente se diz) que sobrevive desde o Natal. 













Ou então a fotografia foi tirada há umas semanas e apenas publicada hoje para dar a falsa ilusão de que eu consigo aguentar ter chocolates em casa sem os devorar em três tempos. Pois, é mais isto. Ele come tudo e não deixa nada. O "ele" sou eu. Como se precisasse de legenda.





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